Resenha: Liberta-me (#2 Estilhaça-me).

Bom, gente, primeiramente eu gostaria de dar um breve aviso para aqueles que estão lendo essa resenha antes de terem lido Estilhaça-me (Clique aqui para ler a resenha) : ESSA RESENHA PODE CONTER SPOILERS DO PRIMEIRO LIVRO, ENTÃO SE VOCÊ AINDA NÃO LEU... PARE POR AQUI ! 

Então, vamos ao que realmente interessa, porque eu estou louca para discutir sobre o que eu achei da continuação dessa distopia maravilhosa escrita por Tahereh Mafi. Beijos, espero que gostem:

Título: Liberta-me.

Autor(a): Tahereh Mafi. 

Páginas: 441.

Editora: Novo Conceito.

Gênero: Distopia; Ficção; Literatura norte-americana. 

Estrelas: 5 estrelas.



Agora, mais do que nunca, Juliette terá que descobri sua verdadeira identidade. Um monstro, uma arma, um ser humano como qualquer outro ? Isso só ela mesma pode dizer. Mas será que em meio a toda confusão da guerra e dos rebeldes, a garota terá algum tempo para pensar em si mesma ? Será que, mesmo longe de Warner, ela está segura e poderá libertar-se de seus próprios medos ? E é claro, será que ainda conseguirá manter seu relacionamento com Adam ?

De maneira muito mais dinâmica e rápida, o segundo livro da trilogia distópica de Tahereh Mafi não deixou nada a desejar e minha opinião. Com muito mais cenas de ação, e é claro, o bom e velho triangulo amoroso, Liberta-me vai te conquistar, te irritar  e te prender de uma forma, que você não consegue abandonar a leitura, e mesmo com o tamanho gigante que o livro já tem, você ainda querer mais, e vai ficar roendo as unhas pela finalização da série, Incendeia-me.



O Ponto Ômega é agora o novo lar de Juliette, Adam e Kenji, que precisarão de toda a concentração do mundo para treinar e conseguir dominar seus dons. Sim, todas as pessoas nesse lugar tem um tipo de "poder", digamos assim, e na liderança de Castle se prepararão para combater não só todo o Restabelecimento como também o exercito de soldados de Warner,que fará de tudo para recuperar sua arma mais preciosa, é claro, a própria Juliette.

Adam, que antes era um mistério por ser a única pessoa que podia tocar nela, descobre o motivo de sua imunidade aos poderes da garota e terá que ter paciência para não perder a cabeça enquanto não tem total controle do seu dom. Mas, o que todos, menos Juliette, não sabiam, era que mais uma pessoa pode toca-la. Será que é certo manter esse segredo ?

Agora, a guerra teve seu pontapé inicial, e Warner não irá poupar esforços para recuperar Juliette, que parece te-lo feito ficar completamente fora de si. Ela já não é mais uma arma. É muito mais que isso. A aparição de seu pai, o supremo Anderson, também irá confundir sua cabeça e memórias sofridas de uma passado obscuro voltarão atona para o Líder do Setor 45.

A questão é: será que, mesmo por uma boa causa, Juliette ainda não continua a ser controlada e destinada a ser uma arma ? Será que é isso mesmo que ela quer ? Poder ? Não, a única coisa que a garota realmente quer é poder ser normal como qualquer outra garota, e ter uma vida comum, podendo tocar nas pessoas, e não ser julgada ao passar por multidões, que recuam e temem quando a vêem.

Sinceramente, eu adorei a forma como Tahereh continuou a história de Juliette, achei até melhor do que o primeiro livro, que pelo menos para mim, foi meio difícil de pegar. Apeguei-me ainda mais á alguns personagens como Kenji e James e realmente espero que eles tenham um bom desfecho porque... né Deus é pai e adorei a forma como eles ganharam mais destaque nesse livro. Continuo não gostando do Warner, e achando-o um egoísta, que só pensa em poder. Desculpem, mas essa é minha opinião, e olha que eu já até li Destrua-me, o conto narrado em seu ponto de vista. Amei a forma como a autora fez com que Juliette amadurecesse pelo menos um pouco nessa continuação. Em estilhaça-me eu a achava meio... sei lá, "uga-uga", e agora parece que ela está começando a ficar mais decidida e menos insegura em relação ao que acha certo ou não.

O fator romance com o Warner não me convence, porque eu acho que ela deveria pensar em todas as situações que ele a fez passar antes de se derreter toda quando ele aparece. Adam continua sendo meu preferido, apesar de eu desconfiar que tem alguma coisa podre por trás dele... mas, enfim veremos. Já estou até com Fragmenta-me baixado no Kindle. Kenji... ah *suspiros e risos* continua sendo o Kenji, e a amizade dele com a Juliette nesse livro foi a coisa mais cute que eu já li em toda minha vida literária ! Uma fofura só. Não tem como não amar esse garoto, meu povo.

Enfim, essa resenha já está ficando grande e eu não quero me expandir então, é isso, espero que tenham gostado. Comentem o que vocês acharam, deixem suas opiniões lá no insta. Team Adam ou Team Warner ?
Beijos, boa noite

~ Ana ~

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